"Agradeço a Deus-Pai por me ouvir e me atender. Agradeço a Deus-Pai por ouvir minhas palavras antes de eu as proferir, e atender a meu pedido antes mesmo de eu expressar." Masaharu Taniguchi



domingo, 28 de novembro de 2010

Perguntaram ao Dalai Lama:

- O que mais te surpreende na Humanidade?

E ele respondeu:

- Os homens. Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido.






Construa pontes ao seu redor ao invés de muros

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. “Estou procurando trabalho. Sou carpinteiro. Talvez você tenha algum serviço para mim.” “Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.” “Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos.” O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: “Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.” Mas as surpresas não pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou: “Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.” De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho, começou a fechar a sua caixa de ferramentas. “Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.” E o carpinteiro respondeu: “Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir…” Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos… Muitas vezes desistimos de quem amamos por causa de magoas e mal entendidos. Vamos deixar isso de lado, ninguém é perfeito, mas alguém tem que dar o primeiro passo. Portanto, construa pontes ao seu redor, ao invés de construir cercas!

Lenda Budista

Conta uma velha lenda budista que um menino tinha mau gênio. Seu pai, um velho sábio, deu-lhe um saco de pregos e lhe disse que, a cada vez que perdesse a paciência, ele deveria pregar um prego atrás da porta. No primeiro dia, o menino pregou trinta-e-sete pregos. À medida que ele aprendia a controlar seu gênio, pregava cada vez menos pregos. Com o tempo, descobriu que era mais fácil controlar seu gênio do que pregar pregos atrás da porta. Chegou o dia em que pode controlar seu caráter durante todo o dia. Depois de informar a seu pai, este lhe sugeriu que retirasse um prego a cada dia que conseguisse controlar seu caráter. Os dias se passaram e o jovem pode finalmente anunciar a seu pai que não havia mais pregos atrás da porta. Seu sábio pai pegou-o pela mão, levou-o até a porta e disse: “Meu filho, noto que tens trabalhado duro, mas veja todos estes buracos na porta. Nunca mais será a mesma. Cada vez que perdes a paciência e sentes raiva, deixas cicatrizes exatamente como as que vês aqui. Tu podes insultar alguém e retirar o insulto, mas, dependendo da maneira como falas, poderás ser devastador e a cicatriz ficará para sempre. Uma ofensa verbal pode ser tão daninha quanto uma ofensa física.

Amor e Compaixão

Todas as religiões passam uma mensagem de amor, compaixão, sinceridade e honestidade. Cada sistema procura, a sua própria maneira, melhorar a vida para todos nós. Mas se colocarmos muita ênfase em nossa própria filosofia, religião ou teoria -- se tornando muito apegados a ela, tentando impô-la a outras pessoas -- o resultado será um problema.Basicamente, todos os grandes mestres, incluindo Buda Gautama, Jesus Cristo, Maomé e Moisés, foram motivados por um desejo de ajudar seus companheiros. Eles não procuraram ganhar nada para si, nem criar mais problemas no mundo.A religião se tornou um sinônimo de grandes questões filosóficas, mas é o amor e compaixão que repousam em seu núcleo. [...] A experiência da prática do amor traz paz de espírito e ajuda os outros. Pessoas bobas e egoístas estão sempre pensando nelas, e o resultado é sempre negativo. Pessoas espertas pensam nos outros, ajudando-os tanto quanto podem, e o resultado é felicidade. Amor e compaixão são benéficos tanto para você quanto para os outros. Através de sua bondade direcionada aos outros, sua mente e coração vão se abrir para a paz.

Dalai Lama

Parar, acalmar-se, descansar e curar-se

Existe uma história zen sobre um homem e um cavalo. O cavalo está galopando rapidamente, e parece que o homem que cavalga se dirige a algum lugar importante. Outro homem, em pé ao lado da estrada, grita: "Aonde você está indo?" e o homem a cavalo responde: "Não sei. Pergunte ao cavalo!" Esta é a nossa história. Estamos todos sobre um cavalo, não sabemos aonde vamos e não conseguimos parar. O cavalo é a força de nossos hábitos que nos puxa, e somos impotentes diante dela. Estamos sempre correndo, e isso já se tornou um hábito. Estamos acostumados a lutar o tempo todo, até mesmo durante o sono. Estamos em guerra com nós mesmos, e é fácil declarar guerra aos outros também.Precisamos aprender a arte de fazer cessar — parar nosso pensamento, a força de nossos hábitos, nossa desatenção, bem como as emoções intensas que nos regem. Quando uma emoção nos assola, ela se assemelha a uma tempestade, que leva consigo a nossa paz. Nós ligamos a TV e depois a desligamos, pegamos um livro e depois o deixamos de lado. O que podemos fazer para interromper este estado de agitação? Como podemos fazer cessar o medo, o desespero, a raiva e os desejos? É simples. Podemos fazer isso através da prática da respiração consciente, do caminhar consciente, do sorriso consciente e da contemplação profunda — para sermos capazes de compreender. Quando prestamos atenção e entramos em contato com o momento presente, os frutos que colhemos são a compreensão, a aceitação, o amor e o desejo de aliviar o sofrimento e fazer brotar a alegria.Mas a força do hábito costuma ser mais forte do que nossa vontade. Dizemos e fazemos coisas que não queremos e depois nos arrependemos. Causamos sofrimento a nós mesmos e aos outros, e de forma geral produzimos grande quantidade de destruição. Podemos ter a firme intenção de nunca mais fazer isso, mas sempre acabamos fazendo de novo. Por quê? Porque a força do hábito (vashana) acaba vencendo e nos levando de roldão.Precisamos da energia da atenção plena para perceber quando o hábito nos arrasta, e fazer cessar esse comportamento destrutivo. Com atenção plena, temos a capacidade de reconhecer a força do hábito a cada vez que ela se manifesta. "Alô força do hábito, sei que você está aí!" Nessa altura, se conseguirmos simplesmente sorrir, o hábito perderá grande parte de sua força. A atenção plena é a energia que nos permite reconhecer a força do hábito e impedi-la de nos dominar.Por outro lado, o esquecimento ou negligência é o oposto.Tomamos uma xícara de chá sem sequer perceber o que estamos fazendo. Sentamo-nos com a pessoa que amamos mas não percebemos que a pessoa está ali. Andamos sem realmente estar andando. Estamos sempre em outro lugar, pensando no passado ou no futuro. O cavalo dos nossos hábitos nos conduz, e somos prisioneiros dele. Precisamos deter este cavalo e resgatar nossa liberdade. Precisamos irradiar a luz da atenção plena em tudo o que fizermos, para que a escuridão do esquecimento desapareça. A primeira função da meditação — shamatha — é fazer parar.A segunda função da shamatha é acalmar. Quando sofremos uma emoção forte, sabemos que talvez seja perigoso agir sob sua influência, mas não temos força nem clareza suficientes para nos abstermos. Precisamos aprender a arte de respirar, de inspirar e expirar, parando tudo o que estamos fazendo e acalmando nossas emoções. Precisamos aprender a nos tornar mais estáveis e firmes, como se fôssemos um carvalho, e não nos deixar arrastar pela tempestade de um lado para outro. O Buddha ensinou uma variedade de técnicas para nos ajudar a acalmar corpo e mente, e considerar a situação presente em toda a sua profundidade. Essas técnicas podem ser resumidas em cinco estágios:

Reconhecimento: se estamos zangados, dizemos "reconheço que a raiva está dentro de mim".

Aceitação: quando estamos zangados, não negamos a raiva. Aceitamos aquilo que está presente em

Acolher: abraçamos a raiva como faz uma mãe com o filho que chora. Nossa atenção plena acolhe a emoção, e só isso já é capaz de acalmar a raiva e a nós mesmos.

Olhar em profundidade: quando nos acalmamos o suficiente, conseguimos observar profundamente para entender o que provocou a raiva, ou seja, o que está fazendo o bebê chorar.

Insight: o fruto do olhar profundo é a compreensão das causas e condições, tanto primárias quanto secundárias, que provocaram a raiva e fizeram nosso bebê chorar. Talvez ele esteja com fome. Talvez o alfinete da fralda o esteja machucando. Talvez nossa raiva tenha surgido quando um amigo nos falou em um tom ofensivo, mas de repente nos lembramos de que essa pessoa não está bem hoje porque seu pai está muito doente. Continuamos a refletir dessa forma até compreendermos a causa de nosso atual sofrimento. A compreensão nos dirá o que fazer ou não fazer para mudar a situação.

Depois de nos acalmarmos, a terceira função da shamatha é o repouso. Suponha que alguém nas margens de um rio joga uma pedra para o ar e a pedra cai no rio. A pedra afunda lentamente e chega ao fundo do rio sem esforço algum. Depois que a pedra chega ao fundo do rio, ela descansa, deixando que a água passe por ela. Quando sentamos para meditar podemos nos permitir repousar da mesma forma que essa pedra. Podemos nos deixar afundar naturalmente, na posição sentada — repousando, sem fazer esforço. Temos que aprender a arte de repousar, permitindo que nosso corpo e nossa mente descansem. Se tivermos feridas em nosso corpo e em nossa mente precisamos repousar para que elas possam por si só se curar.O ato de se acalmar produz o repouso, e o descanso é um pré-requisito para a cura. Quando os animais selvagens estão feridos, eles procuram um lugar escondido para deitar, e descansam completamente por muitos dias. Não pensam em comida nem em mais nada. Apenas descansam, e com isso obtêm a cura de que precisam. Quando nós seres humanos ficamos doentes, nos preocupamos o tempo todo. Procuramos médicos e remédios, mas não paramos. Mesmo quando vamos para a praia ou para as montanhas com a intenção de descansar, não chegamos realmente a repousar, e voltamos mais cansados do que partimos. Temos que aprender a repousar. A posição deitada não é a única posição de descanso que existe. Podemos descansar muito bem durante meditações sentados ou caminhando. A meditação não deve ser um trabalho árduo. Simplesmente permita que seu corpo e sua mente descansem, como o animal no mato. Não lute. Não há necessidade de fazer nada nem realizar nada. Eu estou escrevendo um livro, mas não estou lutando. Estou descansando. Por favor, leiam este livro de uma forma alegre e relaxante. O Buddha disse: "Meu Dharma é a prática do não-fazer."1 Pratiquem de uma forma que não seja cansativa, mas que seja capaz de proporcionar descanso ao corpo, às emoções e à consciência. Nosso corpo e mente sabem curar a si mesmos se lhes dermos uma oportunidade para isso.Parar, acalmar-se e descansar são pré-requisitos para a cura. Se não conseguirmos parar, nosso ritmo de destruição simplesmente vai prosseguir. O mundo precisa imensamente de cura. Os indivíduos, comunidades e países estão cada vez mais necessitados de cura.
 
Thich Nhat Hanh. The heart of the Buddha's teaching - transforming suffering into peace, joy, and liberation:the four noble truths, the noble eightfold path and other basic Buddhist teachings. Broadway Books: New York, 1999.
"As pessoas não são nobres desde o nascimento, mas se enobrecem através de suas ações. As pessoas não são medíocres desde o seu nascimento, mas tornam-se assim através de suas ações. Se existem alguma diferença entre as pessoas, então essa diferença está somente nas suas realizações." -  Daisaku Ikeda

Tai Chi Chuan: Equilíbrio do corpo e da mente

O Tai Chi Chuan surgiu por volta do ano 1200 d.C. com um monge taoísta, Mestre Chang San Feng. Conta-se que uma noite, enquanto meditava em sua casa, ouviu um ruído fora e foi ver o que se passava.
Deparou-se com uma garça e uma cobra em plena luta e ficou a observar a contenda. Inúmeras vezes, a garça tentou atacar a serpente, que, muito ágil e flexível, conseguia se esquivar, e vice-versa. Quando a cobra tentava atacar a garça, esta, com uma só perna, conseguia safar-se dos ataques da serpente. Muitas horas se passaram, e os dois animais, cansados, pararam de lutar. A serpente enfiou-se num buraco ao pé de uma árvore, e a garça ficou num galho alto da mesma árvore. Assim, descansavam, preparando-se para um novo combate.
Chang San Feng observou essa luta durante muitos meses, o que o inspirou a criar os movimentos do Tai Chi Chuan. Observou também os movimentos da natureza, como o do vento, das nuvens e ainda de outros animais.
Observou o princípio básico da filosofia taoísta, que afirma que a suavidade vence a rigidez, a cortesia vence a prepotência e a benevolência suplanta o egoísmo.

A arte em prol da saúde

A Organização Mundial de Saúde declarou em 1988 que a maioria das enfermidades tem sua causa na repressão emocional sistemática. Essa declaração vem ao encontro dos postulados sustentados pela medicina tradicional chinesa há mais de 5000 anos, da qual o Tai Chi Chuan faz parte.

Confúcio disse: " Se um homem está bem, sua família, seu bairro, sua cidade e sua nação estarão bem". Isso se aplica aos aspectos físicos, psicológicos e espirituais. A prática do Tai Chi Chuan atua principalmente no sistema nervoso central, harmonizando-se e gerando assim uma fina base para os melhoramentos dos outros sistemas orgânicos, influenciando especialmente os sistemas respiratório, endócrino, sangüíneo e esquelético, sendo prevenidas e curadas doenças como bronquites, distúrbios de pressão, problemas digestivos etc.

Proporciona tranqüilidade interna e permite ao praticante controlar intuitivamente suas emoções. Atualmente tem sido recomendado por profissionais da área de psicologia como "complementação terapêutica".

O Tai Chi Chuan sustenta-se na sabedoria da Natureza e do Universo, que se encontram em contínuo movimento e mutação.

Sua prática proporciona harmonia, levando-nos a uma experiência da felicidade contínua por compreendermos o mundo como uma grande escola, onde temos muito o que aprender.

O Tai Chi Chuan enfatiza o desenvolvimento da mente acima da força bruta. Alguém com mente perturbada entra facilmente em situações perigosas. Adquirindo calma mental, o praticante dificilmente terá de enfrentar problemas desse tipo. Além desse princípio, cada movimento do Tai Chi Chuan constitui uma defesa efetiva e definitiva.

Texto extraído do "Jornal o Legado"










Conceitos de felicidade

Nossas noções sobre a felicidade nos amarram. Esquecemos que elas são apenas ideias. Nossa ideia sobre a felicidade pode nos impedir de realmente sermos felizes. Falhamos em ver a oportunidade para a alegria que está bem na nossa frente quando somos pegos pela crença de que a felicidade deva ter uma forma específica. - Thich Nhat Hanh
"Não crie sofrimento. Pratique a virtude. Seja senhor de sua mente." (Buda)

"Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele." (Buda)

"O ódio não destrói o ódio, só o Amor destrói o ódio. Sêde como o sândalo, que perfuma o machado que o corta." (Buda)

"O ódio nunca desaparece, enquanto pensamentos de mágoas forem alimentados na mente. Ele desaparece, tão logo esses pensamentos de mágoa forem esquecidos." (Sakyamuni) "Aquele que protege sua mente da cobiça, e da ira, desfruta da verdadeira e duradoura paz." (Sakyamuni)

"Não viva no passado, não sonhe com o futuro, concentre a mente no momento presente." (Sakyamuni)





"Nosso verdadeiro lar está no momento presente. Viver o momento presente é um milagre. O milagre não está em caminhar sobre as águas. O milagre está em caminhar sobre a terra verdejante no momento presente, apreciar a paz e a beleza que estão agora ao nosso alcance. A paz está ao nosso redor – no mundo e na natureza – e dentro de nós – no nosso corpo, no nosso espírito. Quando aprendermos a entrar em contato com essa paz, estaremos curados e transformados. Não é uma questão de fé; é uma questão de prática. Precisamos apenas encontrar os meios de trazer nosso corpo e nossa mente de volta ao momento presente, a fim de que possamos entrar em contato com o que é revigorante, salutar e maravilhoso."

“O milagre é caminhar sobre a Terra.” Essa declaração foi feita pelo mestre zen Lin Chi. O milagre não é caminhar pelo ar, ou sobre as águas, mas andar sobre a Terra. A Terra é tão linda… Nós também somos lindos. Podemos permitir a nós mesmos andas conscientemente, tocando a Terra, nossa mãe maravilhosa, a cada passo. Não precisamos desejar a nossos amigos “que a paz esteja convosco”. A paz já está entre eles. Só precisamos ajudá-los a cultivar o hábito de entrar, a todo momento, em contato com a paz.

Thich Nhat Hanh

Oração para iluminar a humanidade

Pela paz da humanidade, mentalize:

O Amor de Deus flui para o meu interior e preenche todo o meu ser, que neste momento resplandece intensamente e propaga vibração de Amor a toda a humanidade, abençoando-a.

Do livro Minhas Orações, Masaharu Taniguchi.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Meta - O que é um arqueiro sem um alvo?

Não é suficiente compreender a filosofia de Tao. É preciso agir. As ações são mais importantes que as palavras. O mero movimento, porém, não tem significado. Deve-se ter um propósito.
As metas de curto prazo ajudam-nos a determinar cada etapa de nossa vida e a experimentá-la plenamente. As metas de longo prazo nos dão perspectiva e continuidade. As metas de curto prazo ajudam-nos a compreender a temporalidade da vida, ainda oferecendo-nos uma maneira de nos beneficiarmos dessa temporalidade. As metas de longo prazo focalizam as experiências que acumulamos.
Nossas metas devem ser inteiramente pessoais. Ninguém nos conhece melhor que nós mesmos.

Fonte: Tao- Meditações Diárias, Martins Fontes.